sábado, 23 de novembro de 2013

AUDIODESCRIÇÃO

"A descrição de imagens é a tradução em palavras, a construção de retrato verbal de pessoas, paisagens, objetos, cenas e ambientes, sem expressar julgamento ou opiniões pessoais a respeito. "


NOTA TÉCNICA Nº 21 / 2012 / MEC / SECADI /DPEE





                Este recurso tecnológico possibilita conhecer cenários e ambientes, figurinos, expressões faciais, linguagem corporal, entrada e saída de personagens de cena, bem como outros tipos de ação, utilizados em televisão, cinema, teatro, museus, exposições e outras formas artísticas, de forma a complementar o sentido da manifestação artístico-cultural, para o invisual.

                    Através da audiodescrição o deficiente visual poderá frequentar sessões de cinema, teatro e demais espetáculos, visitar museus, exposições e mostras da forma mais plena possível (sem que o restante público seja importunado, pois a audiodescrição é direcionada através de fones). 

                       A audiodescrição é, assim, a arte de transformar aquilo que é visto no que é ouvido e permite inserir uma parcela da sociedade até então excluída deste tipo de ações diárias e importantes para o desenvolvimento cultural de qualquer cidadão.




                          



                          Como recurso pedagógico a audiodescrição pode ser feita pelo próprio professor durante a aula, descrevendo a sala de aula, as ilustrações em livros didáticos e paradidáticos, mapas e eventos que aconteçam na sala de aula, na escola ou em passeios, tais como: apresentações de peças, exposições e visitas culturais, feiras de conhecimentos, entre outros. Para isso não se faz necessário de equipamentos específicos ou treinamento prévio, mas perceber a importância de verbalizar aquilo que é visto, favorecendo dessa forma a inclusão dos alunos com cegueira e baixa visão.
                    A audiodescrição na escola permite a nivelação das oportunidades, eliminando barreiras e tornando acessível o mundo das imagens.







Curta Cinema - Vida Maria (Audiodescrito)

domingo, 20 de outubro de 2013

Caça Palavras Reciclado






fonte :http://professorphardal.blogspot.com.br/2012_05_01_archive.html



                                                CAÇA PALAVRAS RECICLADO





              Jogos que envolvem a formação de palavras são ferramenta pedagógicas imprescindíveis no processo de ensino aprendizagem.
               No caça palavras podemos trabalhar a atenção e a concentração dos alunos com DI, mesmo que eles ainda não  estejam alfabetizados, pois eles podem descobrir as palavras através da comparação das letras ou sílabas iniciais.
               

domingo, 15 de setembro de 2013

TECNOLOGIA ASSISTIVA


                            TECNOLOGIA ASSISTIVA




Segundo Rita Berschi "a  tecnologia assistiva é um auxílio que promoverá a ampliação de uma habilidade funcional deficitária ou possibilitará a realização da função desejada e que se encontra impedida por circunstância de deficiência".


Vejamos aqui alguns recursos da TA, que podemos utilizar  com alunos com paralisia cerebral e trarão um nível de autonomia a vida escolar.   


   
ESTABILIZADOR DE PUNHO E ABDUTOR DE POLEGAR COM PONTEIRA PRA DIGITAÇÃO.


Fonte:www.galvaofilho.net





                                  
MESA ESPECIAL PARA INSTALAÇÃO DE COMPUTADOR E ADAPTAÇÃO DE SOFTWARE PARA COMUNICAÇÃO.

                   


Fonte: www.damec.ct.utfpr.edu.br/assistiva

www.projetoetm.com.br 






ARANHA MOLA OU FACILITADOR PARA ESCRITA.


Tem como objetivo estabilizar ou auxiliar o movimento da escrita, controlando a pega e fazendo realinhamento articular.


sábado, 7 de setembro de 2013

PLANO DE AEE(DEFICIÊNCIA FÍSICA).


PLANO DE AEE

Grupo: Trio Especial

Ana Claudia de Melo Lima Castro
Juliana de Fátima Scanoni Cezário de Melo
Valdete Dias do Egito

Paulista, 04 de setembro de 2013.

 

A.   Dados de identificação.

Nome da aluna: Mariana Vitoria

Idade: 11 anos

Série: 5º ano Turma: _____ Turno : tarde

Escola: Escola Municipal Felicidade

Professor do ensino regular: Vera Lúcia

Professor do AEE: Paula Siqueira

 

Plano de AEE.

 

1.   Objetivos do plano.

 

      Objetivo geral:

 

·        Desenvolver habilidades de comunicação de Mariana através dos recursos de Comunicação Alternativa (CA), possibilitando dessa forma que ela tenha um nível de autonomia tanto na vida escolar quanto fora da escola.

          

          Objetivo específico:

 

·        Participar das atividades da sala de aula através da utilização dos recursos que a tecnologia assistiva (TA) oferece.

·        Minimizar as dificuldades de locomoção e coordenação motora.

·        Participar das atividades comuns da escola, tais como festividades, recreação, passeios, propiciando dessa forma sua efetiva integração às situações da prática escolar.

·        Utilizar o engrossador de lápis e pincel ou a aranha mola e apontador adaptado.

·        Usar o separador de paginas durante as atividades de leitura e contação de historia.

·        Manusear o computador acessível com a colméia de teclado e softwares para comunicação alternativa.

 

2.   Organização do atendimento.

 

·        Período do atendimento: de agosto a dezembro

·        Freqüência: duas vezes na semana

·        Tempo de atendimento: 50 minutos

·        Composição do atendimento: individual

 

3.   Atividades a serem desenvolvidas no atendimento da aluna.

 

·        Participação na confecção de matérias adaptados para o uso na aulas de acordo com suas necessidades e habilidades.

·        Colaboração durante a confecção das pranchas de comunicação.

·        Participação nos trabalhos em grupo realizados na sala de aula

·        Participação nas rodas de leituras

·        Participação durantes as atividades artísticas na sala de aula e da escola.

·        Uso de: recursos de TA

                  jogos da memória 

                  computador acessível

                 softwares para comunicação alternativa.

·        Manuseio de livros infanto-juvenis.

·        Participação de atividades exercício das funções mentais através de jogos educativos.

4.   Seleção de materiais a serem produzidos para aluna:

 

·        Adaptadores para lápis, pincel e tesoura.

·        Prancha alfabética e numérica

·        Pasta de comunicação

·        Imagens para prancha de comunicação.

 

5.   Adequação de material:

 

·        Softwares de atividades

·        Engrossadores de lápis e pinceis, ou aranha mola.

·         Separadores de páginas

·        Tesouras adaptadas

·        Mobiliário adaptado

·        Apontador adaptado

 

6.   Seleção de materiais e equipamentos que necessitam ser adquiridos.

 

·        Jogos específicos para deficiência física - softwares para comunicação alternativa com símbolos gráficos - aranha mola - apontador adaptado – pincel atônico de varias cores – velcro – espumas - separadores de paginas - tesoura adaptada.

 

 

 

7.   Tipos de parcerias necessárias para aprimoramento do atendimento e da produção de  materiais:

 

 

·        Terapeuta Ocupacional: realizará  atividades de adequação das funções motoras às Atividades da Vida Diária (AVD), garantindo um nível de autonomia a Mariana.

 

·        Psicólogo escolar: realizar um trabalho de sensibilização e acolhimento da aluna na escola.

 

 

·        Fonoaudiólogo: realizar atividades e exercícios que minimizem as dificuldades orais

·        Fisioterapeuta: trabalhar a postura, musculatura e motricidade de Mariana.

 

 

·        Assistência Social: realizar ações de interação de Mariana e sua família nas politicas públicas.

 

·        Secretaria de Educação: disponibilizar recursos materiais e financeiros para a acessibilidade e permanência  de Mariana na escola.

 

·        Equipe escolar: trabalhar  a acolhida e permanência da aluna na escola.

 

 

·        Família: participar da vida escolar de Mariana, para informar seus interesses e as dificuldades do cotidiano social.

 

·        Professor da sala comum: junto com a Professora de AEE realizar a interação da aluna na sala, criando atividades em grupo para que Mariana tenha uma participação efetiva.

 

·        Colegas de sala: apoiar a aluna nas atividades escolares em grupo.


 

 

   8. Profissionais da escola que receberão orientação do professor de AEE       sobre serviços e recursos oferecidos ao aluno:

 

 

·        Professora da sala de aula: como utilizar os jogos educativos e outros recursos adaptado durantes as atividades diárias da sala de aula.

 

·        Colegas da sala de aula e demais alunos da escola: No trato com Mariana, respeitando suas limitações sem no entanto a tratar de forma piedosa e a auxiliar quando necessário na utilização e algum recurso.

 

·        Equipe escolar: realizar ações que favoreçam a permanência  da aluna na escola.

 

 

B.   Avaliação dos resultados

 

 

1.   Indicação de forma de registro.

 

 

  • No portfólio individual.
  • No registro das atividades.
  • Fotos dos trabalhos realizados.
  • Parecer pedagógico.
  • Produções da aluna.

 

 

 

2.   Resultados esperados diante dos objetivos do Plano de AEE

 

·       Após a efetiva aplicação dos itens proposto neste plano, o que se espera é a aluna tenha uma participação ativa nas atividades tanto da sala de aula como também da escola, propiciando dessa forma seu desenvolvimento pedagógico e social e estimular sua autonomia.

  

 

 

C.   Reestruturação do Plano.

 

 

·        Caso os objetivos esperados não sejam alcançados, o plano será reestruturado a fim de que sejam revistas as atividades e os recursos aplicados, para melhor adequação a aluna, e ainda também poderão ser vistas novas parcerias.

 

 

 

quarta-feira, 21 de agosto de 2013

ESTUDO DE CASO MARIANA


EQUIPE: TRIO ESPECIAL
ANA CLAUDIA MELO DE LIMA CASTRO
JULIANA DE FÁTIMA SCANONI CEZÁRIO DE MELO
VALDETE DIAS DO EGITO
DF – PROPOSIÇÃO DE UM CASO
CASO: MARIANA

a) Identificação da estudante:
A nossa estudante chama-se Mariana, tem 11 anos, cursa o 5 ° ano do Ensino Fundamental, numa instituição publica do município de Jaboatão dos Guararapes. A mesma encontra-se no nível silábico-alfabético. Seu diagnóstico é de Paralisia Cerebral, não escreve por conta das mãos atrofiadas, mas utiliza o teclado para poder digitar palavras e frases, mexe com bastante dificuldade o alfabeto móvel.

b) Sobre a estudante:
A genitora de Mariana teve uma gestação gemelar, onde deveriam ser um casal. O nascimento foi prematuro. Seu irmão nasceu primeiro e possuía algumas gramas a mais que ela e era perfeito, sem nenhuma deficiência física. Mas, mesmo assim, ele ficou apenas algumas horas vivo e não resistiu. Mariana, apesar de mais frágil, conseguiu sobreviver. Ao nascer teve paralisia cerebral o que comprometeu os movimentos dos membros superiores e inferiores, a sustentação do corpo e da cabeça e também a sua fala. Mas podemos concluir que Mariana é uma vencedora, pois, desde o ventre de sua mãe ela não tem se mostrado tão frágil assim... Resistiu, porém, às rejeições dos seus pais e irmãos ao descobrirem sua existência. A mãe estava grávida de um relacionamento recente e já tinha três filhos cada um de um pai diferente. E não resta dúvida que o espaço no ventre de sua mãe era muito pequeno para ela, pois o irmão por ser maior, ocupava a maior parte do espaço que lá existia, o que deve ter, também, comprometido o seu desenvolvimento físico. Além disso, o fato de ser a última a nascer, poderá ter sido um dos motivos de ter adquirido a paralisia cerebral ao nascer.
Mariana é acompanhada pela AACD, desde o seu nascimento. Lá a mãe também recebeu atendimento psicológico, onde teve a oportunidade de conhecer também outras mães com o mesmo problema ou problemas ainda piores.
A mãe relatou o seu primeiro encontro com as outras mães. Onde a psicóloga pediu que desenhassem o que a filha ou o filho representava para cada uma delas, a maioria das mães desenharam coisas tristes, uma delas desenhou uma prisão. A mãe de Mariana desenhou um presente muito bonito deixando as mães que ali estavam surpresas. E no depoimento dela disse que Mariana era um presente de Deus para ela. E todos se emocionaram, inclusive nós do grupo ao ouvirmos o seu relato. O seu depoimento serviu de motivação para as outras mães que passaram a ver os seus filhos com outros olhos. Com mais amor e carinho.
Segundo a mãe, Mariana faz acompanhamento psicopedagógico e fisioterapia na AACD. Lá ela conseguiu uma cadeira de rodas e aparelhos para Mariana usar nas mãos e nos pés, para que os mesmos não atrofiem.
c) Sobre a escola:
Segundo a mãe sua escolaridade começou em uma escola municipal onde estudou durante quatro anos. Lá a prefeitura mandava um transporte pegá-la em casa e após as aulas a levava de volta. Tinha todo material didático necessário para trabalhar atividades especificas de acordo com as limitações dela. Mas por motivos financeiros tiveram que mudar-se para um município vizinho. E ela foi matriculada em uma escola próxima à sua casa. Mas o acesso à escola não é muito bom, pois as ruas para chegar à escola são esburacadas, a calçada da escola é muito alta e não tem rampa. O mesmo ocorre no interior da escola. Não há rampas no pátio, na entrada da escola, no refeitório e nos banheiros. As salas são pequenas, quentes, sem ventilação e superlotadas o que dificulta a locomoção da cadeira de rodas em seu interior. Não há material didático específico para trabalhar as limitações da aluna. O local no qual são realizadas as aulas de educação física é exposto ao sol o que dificulta sua participação nas mesmas.
Segundo a direção da escola, já foram enviados vários ofícios à prefeitura solicitando providências, mas até o momento não houve nenhuma resposta. E até a própria mãe recorreu á prefeitura através de uma carta onde implorava que tomassem alguma providência. Mas até hoje nada foi feito.

A professora da sala regular mostra bastante interesse pela aluna. Pois diante de tudo isso ela procura fazer diversas adaptações para trabalhar com a aluna. Adaptações de mesas e de alguns materiais como lápis, pincéis, lápis de cor, etc. Confecção de materiais como alfabetos móveis, jogos de memória, dama, dominó, etc. Uso do próprio computador para realizar atividades utilizando o teclado ou alguns jogos de alfabetização.
Mariana estuda nessa escola desde o 2º ano, hoje se encontra no 5º ano.
A paralisia cerebral atingiu a parte motora e a fala. Ela emite apenas alguns sons, mas não consegue falar. A parte cognitiva não foi afetada, mas alguns professores e também a sua família ainda duvidavam de sua capacidade de aprender a ler. A professora da sala regular percebeu que a aluna tinha apenas um leve movimento na mão direita e realizou diversas atividades de coordenação motora fazendo com que a mesma, utilizasse a mãozinha direita para digitar as teclas do computados escrevendo palavras ou realizando atividades de jogos educativos. A aluna foi incluída em campeonatos de jogos como dominó e dama, os quais são seus jogos favoritos. Nas atividades com o alfabeto móvel, faz um esforço enorme com a mão direita para apontar ou arrastar a letra para formar palavras. A professora faz atividades utilizando figuras ou frases para que a mesma as coloquem na sequência lógica e a aluna utiliza a mão direita para apontar as figuras ou as palavras corretas.
Além da mão direita a Mariana se comunica através de expressões faciais como o sorriso ou caretas para expressar algo. Parece estar sempre feliz. Quando ela gosta de alguém ou de algo manda beijos. Quando não gosta mostra a língua. Na sala de aula, todos os alunos gostam dela. E ela também tem um ótimo relacionamento com todos. Quando não vai haver aula no dia seguinte, ela chora muito, pois adora ir à escola.
A professora orientou à mãe a ensinar a Mariana a avisar através de gestos ou de pranchas educativas quando quisesse ir ao banheiro. Pois a aluna usa fraldas descartáveis e muitas vezes a mãe não manda fraldas e roupas de reserva na bolsa dela, o que fez com que muitas vezes a professora colocasse roupas nela do bazar de roupas usadas da escola, para que a mesma não ficasse molhada de xixi ou suja de fezes.
d)Sobre a família:

Mariana mora com a mãe e seus irmãos, é a filha caçula da família. A mesma tem duas irmãs e u irmão, onde uma delas tem um filho. É muito amada por todos da família, sua mãe apresenta ser bastante protetora. Muitas vezes, percebemos que a mãe não quer que a filha desenvolva cognitivamente e até mesmo fisicamente. Pois segundo a babá da aluna, a mãe havia deixado de levá-la à fisioterapia e ao acompanhamento na AACD. E até os aparelhos ortopédicos das mãos e dos pés da menina, utilizados para que os mesmos não atrofiem, não estava sendo usado. A mãe dizia que se os colocassem, os colegas de classe poderiam quebrá-los.
A mãe passa vários dias sem levá-la à escola e alega diversos motivos que não convencem. Certa vez chegou a falar para a professora que não iria mais levar sua filha á escola, pois não via motivo nenhum para continuar a levando e disse que ela não tinha condições de aprender. E se aprendesse não sabia onde iria utilizar o que aprendeu. A professora tentou mostrar a importância da socialização para o desenvolvimento intelectual da criança. As faltas de Mariana interferem no ritmo de sua aprendizagem. A professora telefona ou vai até a casa da mesma para saber o motivo de sua ausência.
Se houvesse o incentivo da família em casa, na realização das atividades e no compromisso de levar Mariana diariamente, à escola, ela teria desenvolvido muito mais.

domingo, 18 de agosto de 2013

O PROFESSOR DE AEE NA SALA DE RECURSO MULTIFUNCIONAL E NA ESCOLA.

                                                    
            
                           O atendimento educacional especializado (AEE) é um serviço da educação especial que identifica, elabora, e organiza recursos pedagógicos e de acessibilidade, que eliminem as barreiras para a plena participação dos alunos, considerando suas necessidades específicas" (SEESP/MEC, 2008).

                        

                    O professor  de Atendimento Educacional Especializado (AEE) na Sala de Recurso Multifuncional (SRM) e na Escola deve desempenhar um papel de  facilitador na inclusão do aluno com deficiência não apenas na sala de aula,  com o professor e os demais  colegas, mas com toda a comunidade escolar,  direção, equipe pedagógica, pessoal de apoio ( porteiro, zelador(a), merendeira, etc.), e as  outras famílias.
                      Na SRM, o professor de AEE buscará situações que explorem as capacidades dos alunos com deficiência e  minimizem suas dificuldades no dia-a-dia escolar, tais como a sua socialização e sua autonomia e também na realização das atividades propostas pela professora da sala comum, respeitando suas limitações e estimulando suas potencialidades.
                        Para que esse trabalho do AEE seja efetivo é necessário que o professor conheça o aluno, e a melhor forma para isso é a realização do estudo de caso do aluno, pois através dessa  ferramenta se tem acesso a historia de vida dele desde antes de seu nascimento, sua historia em casa e na família, na escola, suas preferências, em suma se fará um retrato do aluno.
                         Com o estudo de Caso do aluno em mãos o professor de AEE, poderá realizar seu plano de atendimento individualizado, já que no AEE esse planejamento deve ser feito para cada aluno levando em conta suas especificidades, nele o professor poderá elaborar um roteiro com as atividades a que se propõe realizar com o aluno na Sala de Recurso Multifuncional.    



                                 Se uma criança não pode aprender da maneira como é  ensinada, é melhor ensina-la da maneira que ela pode aprender.(  Marion Welchmann )